Espero-te no silêncio do sol-posto
antes que o luar faça ruído.
Armado de ternuras,
por tremuras meio desarmado,
aguardo-te para a valsa da noite
no aconchego de um pas de deux
há muito reprimido.
Ficarás nas palavras dos meus braços,
protegida, rodopiando num carrossel
vertiginoso e suave,
a centrifugar a mágoa
que teima em bailar nos teus olhos.
Voaremos quietos na valsa da noite,
depurados de loucuras e dilemas,
evitando que o luar ensurdeça
o sol-posto do teu silêncio.
© Jaime Portela, Novembro de 2018
Boa tarde, Jaime Portela!
ResponderEliminarParabéns pelo poema. Excelente!!
Beijos e um excelente fim de tarde!
Olá:- Admiro a sua soberba forma de escrever poesia. Poeticamente brilhante.
ResponderEliminar.
* Utopia de um Amor delirante *
.
Cumprimentos poéticos.
No silêncio da noite... encontra-se a paixão, o desejo e suspira-se....
ResponderEliminarObrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Sempre belo poetizar amigo, como uma bela arte da engenharia.
ResponderEliminarBom fim de semana amigo.
Abraços
Parabéns amigo Jaime!
ResponderEliminarSó posso dizer que adoro ler seus poemas.
São simplesmente maravilhosos, obrigada pela partilha!
Beijo, fraterno com votos de um feliz final de semana,
com todos os que mais ama. Seja muito feliz. Paz e Bem.
A dança das palavras.
ResponderEliminarNum ritmo muito belo.
Aquele abraço, bfds
Linda! Essa espera no silêncio...
ResponderEliminarBeijinhos
Lrat.
Há silêncios que nos transformam!
ResponderEliminarAdorei o poema *-*
r: Não desgostei do livro, mas, confesso, estava à espera de mais. Ainda assim, vou querer voltar ao autor
Obrigada e igualmente*
Bom dia, Jaime!
ResponderEliminarO perdão centrifugado... bonito saber fazer desse ssentimento bom uso e, em seguida, poder dar vazão a sentimentos contidos que tanto bem fazem.
Tenha a alegria de flores recém regadas na Primavera!
Abraços fraternos de paz e bem
Encantador amigo Jaime.
ResponderEliminarMais uma maravilha que nos fascina.
Abraço.
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Bom dia. Parabéns. Um encanto de poema:))
ResponderEliminarHoje : Pensamentos libertinos nas ondas do mar
Bjos
Votos de uma óptima Sexta - Feira
Maravilloso sentimiento convertido en un bello poema de amor.
ResponderEliminarAgradezco mucho tus letras de apoyo y cariño que has dejado en mi blog respecto a mi amiga Ámbar, su fe merece ser premiada con una recuperación.
Cariños y buen fin de semana.
kasioles
Um silêncio que se faz abraço e paixão…
ResponderEliminarMuito belo, Jaime.
Um bom fim de semana.
Um beijo.
ResponderEliminarBoa tarde, Jaime Portela
Começo por agradecer a tua visita hoje mesmo
a dois blogues meus...UAU
não podes imaginar quão feliz fiquei
A tua forma de escrever é sublime
deixa-me arrepiada.
Poderei dizer:
Espero-te no silêncio
...
num outro blogue, que anda um pouco esquecido
mas ontem actualizei
quando puderes, aqui:
http://orientevsocidente.blogspot.com/
LINDO:
aguardo-te para a valsa da noite
no aconchego de um pas de deux
Ficarás nas palavras dos meus braços,
protegida, rodopiando num carrossel
Voaremos quietos na valsa da noite,
Termino com:
Parabéns Poeta!
Excelente trabalho.
Beijinho da Tulipa
Toda uma dança falante...
ResponderEliminarÉ aproveitar bem esse momento...
Um bom fim de semana.
Boa tarde, no silencio consegue-se encontrar o pretendido, o poema é belo.
ResponderEliminarBom fim de semana,
AG
Na senda poética do amor, mais um belíssimo poema, amigo Jaime.
ResponderEliminarBeijinho.
gostei muito deste belo poema. e do rodopio silencioso...
ResponderEliminaros dois primeiros versos são, desde logo, uma promessa de um excelente desfecho.
abraço, caro Portela
No silêncio do sol posto
ResponderEliminarE antes da luz do luar,
Sinto o amigo esperar
Pela luz do amado rosto
À sombra do céu disposto,
Cuja atmosfera ou ar
Toca o rosto, e no o beijar
Beija a sua alma por gosto.
Então o amor recrudesce
Ante o céu que como prece
Manda o silêncio da brisa
Como um grito que emudece
Na nudez do amor - benesse
Que o momento eterniza!
Parabéns pelo belíssimo poema, que me fez fazer a releitura que a minha alma obriga, meu grande amigo!Grande abraço! Laerte.
¡Hola Jaime!
ResponderEliminarEs un poema precioso, sensual amoroso: con esa invitación a volar y hacer locuras en la valsa de la noche, amigo, no hay quien se resista. Dichosa ella y tu también.
En canta de leerte, un beso y mi gratitud.
Se muy, muy feliz.
Sempre muito inspirado, poeta!
ResponderEliminarGosto de ler seus textos.
Tenha um ótimo fim de semana,
Abraços!
ResponderEliminarO título do poema já é poesia! E segue mais lindo...
Parabéns, Jaime!
Um bom e criativo fim de semana.
beijo
Espero-te no silêncio do sol-posto
antes que o luar faça ruído.
Boa noite Jaime,
ResponderEliminarMagnífico poema onde o amor e a ternura se abraçam de forma sublime.
Gostei muito.
Beijinhos e bom fim de semana.
Ailime
Deixa-me sempre em palpos de aranha para comentar seus poemas Jaime. Depois do que escreveu, tudo o que se possa dizer fica aquém do poeta. Emocionante.
ResponderEliminarAbraço e bom fim-de-semana
Jaime, gostei MUITO do teu baile de metáforas.
ResponderEliminarGostei tanto que senti até o aconchego do "pas de deux".
Siga o baile!
Beijo e bom fim-de-semana.
A noite e os silêncios conduzem as ansiedades da espera. O Amor virá.
ResponderEliminarExcelente Poema.
Abraço
SOL
Belíssimo ! É no silêncio mais profundo que se espera! Às vezes um silêncio infinito. Um silêncio ensurdecedor... a poesia faz o resto...
ResponderEliminarBom fim de semana , JP
Beijo
Um poema lindíssimo em pas de deux
ResponderEliminarObrigada por partilhar
Adorei
Beijinho
Que seja uma eterna e terna valsa, não apenas numa noite, mas em todas, querido amigo Jaime, porque entre os passos de dança e o silêncio, a poesia cresce.
ResponderEliminarDoce e belo poema, de uma espera no silêncio tão cheio de magia.
Belíssimo, meu amigo.
Bom fim de semana
Beijo de luar
No hay que permitir que la Luna llene de ruido nuestras noches,metáfora llena de sentido. Ha sido un placer. Un abrazo.
ResponderEliminarÉ no silêncio da noite que se pode dançar a mais bela romântica valsa num desnudar de almas. Poema deslumbrante, Jaime
ResponderEliminarUm abraço
Emocionantes versos com a ternura de quem ama e está sempre a espera e a espreita, daquela que preenche os vazios da saudade e do coração. Gratos estamos, pela partilha carinhosa de tão inspirados versos.
ResponderEliminarAbraços.
Só no silêncio de um grande amor... se apagam as mágoas, dilemas e silêncios, com que o mundo sempre insiste, em nos contemplar...
ResponderEliminarMais um maravilhoso e romântico poema, Jaime!
Deixo um beijinho, votos de um óptimo domingo... e aproveitando para avisar, que nos próximos dias, no meu futuro post, constará um poema do Jaime.
Alguma coisa, que ache menos bem, mesmo a própria tradução... será só dizer-me que a mesma, será prontamente alterada...
Ana
"Armado de ternuras", essa é, talvez, uma das armas mais poderosas, com ela é possível conquistar tantas coisas através do amor, esse sentimento que, na verdade, poucos sabem externar através do real significado dele. Belo poema, Jaime, um bom domingo.
ResponderEliminar
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Olá Jaime, estava com saudades dos teus poemas!
ResponderEliminarRealmente "Ternuras" é uma grande arma do amor. Amei o seu poema, tão romântico e delicado. Parabéns. Ótima semana, abraços!
Love this post.
ResponderEliminarRegards.
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Belo e profundo poema Jaime, principalmente o trecho abaixo:
ResponderEliminarVoaremos quietos na valsa da noite,
depurados de loucuras e dilemas,
evitando que o luar ensurdeça
o sol-posto do teu silêncio.
Abraços e uma ótima semana para ti e para os teus.
Furtado
Bom diaa!
ResponderEliminarUm deslumbre de poema! Aplausos, Jaime!
=)
Bjinhos com carinho...
Por aqui com, Vivacidades e deslumbres
Alô poeta Portela, passando para desejar um Feliz Natal e Ano Novo, pra ti e tua família.
ResponderEliminarAté 2019.
Olá de novo
ResponderEliminarConvido-o a ler o novo Capítulo de Um Oceano entre nós - IV
Beijinho grande
Jaime, os seus poemas são sempre arrebatadores, de grande beleza e profundidade!
ResponderEliminarBeijinhos
Um abraço, um olhar de ternura e o silêncio às vezes dizem tudo...
ResponderEliminarLindo poema, adorei.
Beijinhos, Léah
Há silêncios assim que se lavram poemas, sulcos de vida.
ResponderEliminarBeijinhos
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