O sol ficou diferente
e o vento soprou a mudança
na ditadura que Abril desfez.
Nas asas da liberdade germinou
a semente da justiça em cada praça
e a tirania cedeu
com o povo a erguer a sua voz.
Brotou a esperança
de mãos dadas
com a paixão vermelha dos cravos
no reprimido sonho da igualdade.
Que jamais retorne
a ditadura que Abril desfez.
© Jaime Portela, Abril de 2024
Bom dia de Paz, amigo Jaime!
ResponderEliminar"Brotou a esperança".
Que ela floresça cada vez mais!
Tenha uma nova semana abençoada!
Abraços fraternos de paz
Um grito de verdade, jaime
ResponderEliminarAdorei
Não acredito que volte nas nossas vidas, Jaime Portela.
ResponderEliminarAquele Portugal acabou e não irá voltar tão depressa.
Abraço, boa semana
Linda poesia e homenagem à liberdade! abraços, ótima semana! chica
ResponderEliminarQue saibamos preservar a liberdade, que muito nos custou a ganhar.
ResponderEliminarBelo poema, que muito gostei!
Votos de uma ótima semana, e VIVA A LIBERDADE!
Abraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Bellissime immagini poetiche sul senso politico di libertà.
ResponderEliminarUn caro saluto
Os que lá andámos ainda sentem a emoção.
ResponderEliminarUm abraço.
Oh caro amigo, a ditadura deixou marcas n'alma, que nunca mais ela retorne mesmo. Período doloroso e vergonhoso aquele. Forte abraço querido. Boa semana. Beijo
ResponderEliminarO teu poema é breve, mas muito belo, expressivo e primoroso...
ResponderEliminarPor que será que o sinto triste?!...
''Por morrer uma andorinha, não acaba a primavera''...
''A Vitória (da razão) é sempre certa''...
Um abraço festivo e um beijinho de Boa Amizade.
~~~~~~
Muito bom! Venha de lá o 25 de Abril!
ResponderEliminarRepito contigo, meu Amigo Jaime: "que jamais retorne a ditadura que Abril desfez".
ResponderEliminarTudo de bom.
Uma boa semana.
Um beijo.
Que continue a " chover" cravos....
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
The ghosts of past Christmases remain in literature and cinema, but the ghosts of dictatorial policies are increasingly present and feared by societies.
ResponderEliminar(ꈍᴗꈍ) Poetic and cinematographic greetings.
The ghosts of past Christmases remain in literature and cinema, but the ghosts of dictatorial policies are increasingly present and feared by societies.
ResponderEliminar(ꈍᴗꈍ) Poetic and cinematographic greetings.
Para que jamais retorne a ditadura, temos de defender e fortalecer a democracia. O perigo espreita.
ResponderEliminarExcelente poema, amigo Jaime.
Viva a liberdade!
Beijo, boa semana.
Un bello y excelente poema!!!!.
ResponderEliminarUn abrazo.
Feliz semana.
Cravos vermelhos,
ResponderEliminaro símbolo da Revolução de Abril,
sorriem viçosos ao ler este maravilhoso POEMA.
Beijo de Abril em liberdade da amiga que odeia ditaduras sejam elas da Esquerda ou da Direita.
Şiir çok güzel. Nisan ayında olan bu güzellikler tüm yıla yayılsın ve bitmesin. 😊
ResponderEliminar25 de abril de 1974 - A Revolução dos Cravos no seu país. Que a liberdade seja dilacerada. Um poema maravilhoso, tenha uma boa semana meu amigo e um lindo feriado em 25 de Abril.
ResponderEliminar
ResponderEliminarPoderá vir uma outra forma de viver o dia-a-dia, mas o dia-a-dia do outro viver, não voltará mais, Jaime.
Nem pensar!
Gostei muito desta bonita homenagem a esse Dia histórico da História de Portugal.
Um forte e solidário abraço, Caro Poeta.
Beijinhos
Que não volte, mesmo !!
ResponderEliminarPorém, existe muita gente que ainda acabará queimada pelo fogo com que anda brincando....
Meu amigo, bom Dia da Terra e um abraço grande.
Lovely.
ResponderEliminarwww.rsrue.blogspot.com
Cabe a todos e a cada um alimentar-se da seiva que este acontecimento único legou. Cabe a todos e a cada um não bloquear o sol para que a névoa não nos atire para a obscuridade.
ResponderEliminarCabe-nos ser ave, espalhar a semente fecunda que a liberdade dá a cada um, para que fecunde e seja raiz e fruto.
Cabe, a todos, colectivamente, porque o futuro tem memória,cantar e cantar Abril -como diz uma poeta amiga muito querida, num dos seus poemas de Abril- "até ao enrouquecimento da alegria".
Obrigada, Jaime, pelo seu gentil comentário no marés de espanto.
De facto, andei por outros mares, de quando em quando regresso a terra.
Foi um prazer a foz do seu rio encontrar o "meu mar.
Querido amigo, hermoso poema a la Libertad que todos merecemos por igual.
ResponderEliminarCariños y besos, que pases una linda semana
Profundo homenaje a una fecha tan importante para tu país. Te mando un beso.
ResponderEliminarCaro Jaime
ResponderEliminarBelo o seu poema de homenagem ao Dia da Liberdade.
Temos todos uma grande responsabilidade na preservação
dessa liberdade conquistada. Tenhamos sempre presente
que as coisas mudam, de modo que temos de estar atentos.
Tudo de bom, meu amigo.
Abraço de muita amizade.
Olinda
Olá caro Jaime.
ResponderEliminarPois amigo poeta a coisa ta feia
Muito bom gostei imenso.
Boa noite.]Beijo.
Bom dia JP
ResponderEliminarUm poema a enaltecer Abril.
E que assim seja!
Abril Sempre!
Boa semana com saúde e harmonia.
:)
ola mais um poema que nos fala muito pois era tao bom que em cada arma sai-se uma flor e nao o resto desejo uma linda e feliz semana sim va entao ver o meu canal Youtube penso que vai gostar bjs saude
ResponderEliminarCaro amigo Jaime, tem poemas que devemos pesquisar para entende-los; este é um deles. A “paixão vermelha dos cravos” é um símbolo icônico da resistência pacífica e da esperança renovada. É um tributo à força do povo e ao desejo inabalável de nunca mais permitir o retorno à opressão do passado. Gostei imenso. Grande abraço.
ResponderEliminarBoa tarde Jaime,
ResponderEliminarUm poema muito belo sobre as conquistas de Abril!
Que a ditadura jamais oprima o povo.
Chegou de tanto sofrimento e obscurantismo.
Viva o 25 de Abril de 74!
Beijinhos e uma boa semana.
Emília
Olá, amigo Jaime, o importante acontecimento no mês de abril,
ResponderEliminaro Dia 25 da Paz e da Liberdade, inspirou-lhe, como não poderia
ser diferente, e assim nasceu a homenagem do poeta ao grande Dia.
Portugal estava liberto!
Uma ótima semana, com muita paz.
Grande abraço.
É isso mesmo meu amigo, "Que jamais retorne a ditadura que Abril desfez".
ResponderEliminarCelebremos hoje e sempre a Liberdade que Abril nos trouxe.
Um poema sublime!
Beijinhos
Que seja como o belo poema anseia!
ResponderEliminarBeijo
Muito bom.
ResponderEliminarPior é que outras ditaduras nos cercam...
Beijinhos.
Aqui estou, porque hoje sim, é o dia de todas as Madrugadas!
ResponderEliminarSaudações caro Jaime Portela
Linda poética em homenagem a uma marcante data. viva a liberdade! Abraços
ResponderEliminarOlá Jaime, gostei de receber sua visita em meu blog, fiquei por um bom tempo sem escrever. Seu poema nos mostra que ainda há a esperança. Que a ditadura tenha ficado no passado distante. Parabéns pela sua escrita. Grande abraço!
ResponderEliminarJaime, muy bonito poema, y lindo homenaje a esta fecha tan importante de tu pais, me encanto.
ResponderEliminarAbrazos y besos querido amigo
Olá, amigo Jaime,
ResponderEliminarPassando por aqui, relendo este excelente poema que muito gostei, e desejar um
feliz fim de semana, com muita saúde e paz.
Abraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Olá talentoso Jaime!
ResponderEliminarBonito poema sobre uma das datas mais importantes de Portugal!
Abraços 🤗
Uma linda festa nesse Abril ,Jaime
ResponderEliminare soubestes bem homenagear fazendo jús a granisodidade do tema.
(*estive sem computador por uns dias) , daí o atraso para vir te ver.
Um abraço e bom fim de semana
Parabéns pela sua escrita.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Olá, Jaime.
ResponderEliminarPoema épico. Gostei do modo e da forma, embora as informações que fazem história escondam os motivos do levantamento militar. Resultou nestes últimos 50 anos...
Abraço,
SOL da Esteva
Buona domenica.
ResponderEliminarBuona domenica.
ResponderEliminarStratosferica!!! Condivido ogni parola, ogni respiro, ogni afflato di questi tuoi versi immensi.
ResponderEliminarBelo canto poético a uma data tão desejada. VIVA o 25 de ABRIL.
ResponderEliminarAbraço