Cansado das palavras,saí da tua pintura e abracei-te.Puxaste-me para ti,espaço esmaltado num pedestalque ansiava descer para o meu.Para trás, nesse preciso momento,ficou a construção,traço a traço, dos alicercessobre os quaishasteámos a nossa bandeira.Hoje,das janelas do nosso castelo altaneiro,olhamos os frutosde uma planície verde e sem nuvens,uma tela feita de nós próprios.
As imagens dos seus poemas são geniais e lindas. Nossa...
ResponderEliminarOlá, Jaime!
ResponderEliminarNem me lembrava já, que o tinha comentado, sinceramente falando, mas fico muito honrada com a sua visita e promessa.
Falar do que o Jaime escreve não é fácil, porque é mestre nestas lides.
Este seu mais recente poema está de um realismo atroz, mas liricamente encantador. É evidente k nos cansamos só de palavras. Precisamos sair das molduras e deixarmos de ser seres inertes. As nossas vontades não se podem adiar. Depois, damo-nos e haverá frutos, que amamos, incondicionalmente.
Bom fim de semana.
Saudações.
Palavras por vezes cansam... melhor agir...
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