À nossa voltasó há olhares de riso amargo,onde o choroé ingerido com espelhos quebradosaté nausear as entranhasde vírus caseiros.Continuamos a intoxicar-nosda escassez de risos sériose de lágrimas claras.Só pintarei sorrisos abertosquando vir alguma almaa perfurar os olhoscom rios de ferro e asas de fogo.
Uma beleza
ResponderEliminarComo uma tela acabada de pintar
E uma personagem pacifica
a transformar a batalha deste povo
Em ondas transparentes e doces!...
Maria luísa Adães
"os7degraus"
Gosto muito.
ResponderEliminarCada vez menos se sorri de alma aberta...
Abraço e brisas doces ***
À minha volta vi um mar de belas palavras...
ResponderEliminarObg pela tua visita e saber que gostas
Olá Jaime,
ResponderEliminarGrata pela visita!
Vivemos uma época onde os
'sorrisos abertos' e sinceros,
estão cada vez mais raros...
Que beleza de poema!
Beijos :)
Actual!
ResponderEliminarMas não vale (a pena) furar olhos. Cegos já andamos.
Beijinho.