não tenho horas certasde relógio alheio ou meumas em fortes badaladaselas sempre comemoram o solstícioem que te libertastedo teu desassossegopariste-o nas minhas mãossuave e tímido sossegono êxtase das nossas línguasnum pulsar imaculado em réplicasde emancipados tremoresnão esbanjarei predigo-meo que me sobra do tempoa cozer-me no baço fogo da sopade vermes da incertezanem me sepultarei acesonum fosso de mortalha alinhavadoquando o teu sossego é intransmissívelé teu é meu só nosso
Que o tempo restante seja sempre de feliz inspiração.
ResponderEliminarDevemos viver cada dia dos nossos dias, como se fora o último e quando chega a hora de partir relógios, fazer de cada minuto uma festa. :)
Grata pela visita, deixo um sorriso e um
beijo com votos de longa vida, a este lindo rio que mais parece mar...e ao seu autor.
Amo o tempo.
ResponderEliminarE o que mais quero da vida é o tempo, e o movimento do sol brilhante. Quero o tempo mesmo que este tempo seja de um sublime minuto.
Bjs!
Não há nada que pague o sossego! No entanto, que não seja marasmo.
ResponderEliminarO tempo... o tempo é um bom aliado.
Beijos.