Não canto, nem escrevo,a palavra molhada no pranto,o poema pensando que morro.Ajusto, concebo,o canto a seduzir os meus versos,a forma como quem faz amor.Procuro, navego sorrisos,fortuna do ter,na vida pensando-me eterno.Conquisto, como a tocar,palmo a palmocada letra do teu corpo de mulher.
2 comentários:
Lindo.... Querido Jaime, de facto alguém escreve como quem faz amor....
Saudade
Fazer amor devia ser sempre um poema...
Beijinhos.
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